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Desencontros amorosos? "Bons olhos" Fala disso...



"Estamos tão acostumados a flertar com desamores que, quando alguém incrível aparece, ficamos perdidos e estragamos tudo. Esta geração está se acostumando com catástrofes. E no amor não é diferente.

Passamos anos aceitando pessoas medíocres, então, quando alguém aparece com o que realmente merecemos, entramos em conflito e acreditamos não merecer tanto.

O medo é tanto que é só uma pessoa boa aparecer que logo a colocamos na primeira fileira da prateleira dos amigos: “você vai para a friend zone”, decidimos.

Acabamos brincando com sentimentos alheios por medo de nos machucar. Por medo de arriscar. Por medo de não alcançar as expectativas que corações alheios colocam sobre nós. Mas, acredite, essa atitude infantil tem fundamento.

(...)

Crescemos sufocados por convivências e histórias onde reinou o amor tóxico e acabamos criando o hábito de fechar os olhos para aquilo que, na realidade, deveríamos olhar com admiração e carinho.

Sim, ainda existe amor que não sufoca. Pelo mundo, ainda existem jardineiros que cultivam sentimentos e cuidam de cada detalhe, com a paciência de quem cria um bonsai.

Abra os olhos e veja um mundo de oportunidades que diariamente esbarram em você. Mas não procure encontrar o que você merece em terras desconhecidas, pois a leveza ainda está no acaso. E, quando chegar a hora de você saltar de cabeça, garanto que não vai doer."


Gostei bastante desta abordagem de Felipe rocha em "Nem todo amor tem um final feliz. E tá tudo bem." Ela representa o que muitas mulheres e homens estão vivendo em seus desencontros amorosos.


É muito importante olhar para isso e ressiguinificar o que está acontece com você, para que esteja se impedindo de viver relacionamentos legais, saudáveis e nutritivos!


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